UNIÃO

Profissionais da rede de serviços socioassistenciais têm uma semana de capacitação

Data de publicação: 09/02/2024

EQUIPE

Serviço de Convivência do Idoso e Secretaria de Assistência Social iniciam trabalhos de 2024

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas (SCFVI), em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, iniciou os trabalhos de 2024 com extensa programação para capacitação e qualificação das equipes que atuam no fortalecimento dos serviços socioassistenciais em Umuarama. A ação, realizada entre os dias 5 e 9 de fevereiro, aconteceu na sede do SCFVI.

O objetivo da ação, segundo a coordenadora do SCFVI, Débora Cristina da Mata, foi qualificar a atuação da equipe por meio da compreensão dos objetivos e atribuições dos serviços que compõem a rede socioassistencial da Secretaria Municipal de Assistência Social. “Desta forma conseguimos fortalecer a aproximação e atuação das equipes, garantindo cada vez mais um atendimento técnico e qualificado para as pessoas idosas e suas famílias”, detalha.

Abrindo a agenda de trabalho às 14h de segunda-feira (5), a coordenadora da Secretaria Executiva dos Conselhos, Glaucia Yamamoto de Freitas, apresentou o trabalho do setor, em especial as atribuições do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa (CMDPI). Na terça (6), a partir das às 8h30 foi a vez da equipe do Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), com coordenação de Aline Moreno de Camargo, que, ao lado da agente social Eunice Fátima de França, falou sobre o trabalho realizado com as Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência com direitos violados.

No quarta-feira (7), no período da manhã, a equipe recebeu os servidores do Centro Pop, coordenado por Roger Brambila Giopatto, Francielle Palma (psicóloga) e Leoníria de Andrade (assistente social), que falaram sobre o atendimento prestado às pessoas em situação de rua. Do serviço Família Acolhedora estiveram presentes Maria Angelica Paulin (psicóloga) e Patrícia Barbosa Germani (assistente social), falando sobre a importância do órgão para proteção e acolhimento de crianças e adolescentes vítimas de violência.

Danielle Maia, coordenadora do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) apresentou as demandas, atendimentos e campanhas que realiza para prevenção do trabalho infantil. No período da tarde, a equipe recebeu Jeferson Ferreira, chefe de divisão do Centro da Juventude, acompanhado das adolescentes Geovanna Crisostomo e Gabrielli Crisostomo, do Programa Agente Cidadania, falando sobre o trabalho desenvolvido no Ceju.

Na tarde de quinta-feira (8), a equipe recebeu os coordenadores do Cras (Centro de Referência em Assistência Social) 1, Rogério Angelo, Cras II, Vanessa Pereira, e Cras III, Jefferson Frello, além da coordenadora do Cadastro Único (CadÚnico), Tânia Marques, que apresentaram a importância dos serviços como porta de entrada para as famílias terem acesso aos serviços e benefícios da política de assistência social.

Encerrando a programação, na manhã desta sexta (9), a equipe do Cram (Centro de Referência de Atendimento à Mulher), formada por Dieli Cavaler (psicóloga) e Juliet Pegoraro (assistente social), falaram sobre o cotidiano e o importante trabalho que fazem de atendimento, acolhimento, orientação e proteção às mulheres vítimas de violência.

EXPERIÊNCIAS

As cuidadoras de idosos Angela Maria Costa La Serra, Niuslene Aparecida Tasca e Luciane Moreira Borges disseram que a capacitação foi uma experiência muito proveitosa. “Conectar-se com a rede da assistência social é importantíssimo para desenvolver um trabalho melhor, por meio do conhecimento e informações que foram adquiriras. Esperamos que essa articulação se estenda as outras secretarias públicas, envolvendo a todos os funcionários e unindo mais e qualificando o atendimento ao público”, registraram.

A psicóloga Anne Tatila Borges e a assistente social Dórica Amaro avaliaram a capacitação como um momento valioso de aproximação, aprendizado e conhecimento atualizado entre os Serviços da Rede Socioassistencial. “O foco de atenção se voltou para a vivência e práxis de cada serviço e suas agruras, as quais pedem luta e investimento cotidianos para que seus objetivos sejam alcançados, como preveem seus marcos legais”, resumiu.

Já para Marinês Aranha de Souza, oficineira de artes, a capacitação foi muito gratificante. “Demonstra a necessidade de ter uma continuidade do conhecimento do trabalho do dia a dia de cada equipe e também conhecer as pessoas que estão à frente de cada serviço. Tirei dúvidas de coisas que não sabia e foi muito legal mesmo”, afirmou.

Compartilhar: